Você está olhando para o rosto de uma mulher que viveu há 15.000 anos !!!
Os achados de um humano em uma caverna de calcário na França em 1911 foram considerados pertencentes a um indivíduo do sexo feminino devido ao tamanho da pélvis e, como os dentes do siso ainda não haviam se deteriorado, foi chamada de "A Menina de Magdalena".
No entanto, na radiografia posterior, foi determinado que os dentes do siso foram impactados, e foi afirmado que pertencia a uma mulher que morreu entre 25-35 anos de idade.
A imagem do crânio, que foi danificada durante sua descoberta e depois restaurada incorretamente, foi reconstruída por digitalização usando as possibilidades da tecnologia de hoje, e a escultora francesa Elisabeth Daynes, com base nesses dados, preparou o modelo que você vê agora e deu vida à Mulher Magdelena.
Batizada com o nome de sua época, a Mulher Madalena tem maçãs do rosto salientes e um sorriso misterioso semelhante ao da Mona Lisa. Ela viveu antes da era do gelo.
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Explicação sobre a cor dos olhos e da pele:
Segundo Yoan Dieckmann, da equipe da Universidade College, de Londres, a pele clara que associamos aos europeus modernos, principalmente do norte, seria um fenômeno relativamente recente.
Então em que momento a pele desses ancestrais começaram a mudar de cor e por que isso aconteceu???
Migração da África
Segundo especialistas, existem dois fatores principais que explicam essa transformação.
O primeiro deles é a mobilidade geográfica das populações modernas, que estavam na África há 150 mil anos e tinham pele escura.
"Aquelas populações, que seriam nossos ancestrais diretos, começaram a migrar. Elas chegaram na Europa, por exemplo, há cerca de 45 mil anos", explica Víctor Acuña, professor da Escola Nacional de Antropologia e História do México.
Alguns estudos genéticos concluíram que a pigmentação da pele mais clara começou a ficar mais comum em algumas regiões europeias por volta de 25 mil anos atrás.
Em 2014, análises de outros fósseis humanos de 7 mil anos encontrados em León, na Espanha, concluíram que os restos também pertenciam a um homem de pele negra e olhos azuis.
Proteção contra o Sol:
O segundo fator, e o mais importante, é aquele que explica por que ao atingir essas áreas do Planeta a pele dos humanos tende a clarear.
Os seres humanos, diferentemente de outros primatas, têm muito pouco pelo no corpo. Por isso pensamos que a pigmentação da pele era uma barreira aos efeitos negativos dos raios ultravioletas que é tão intensa na África.
Quando migraram para regiões no norte do Planeta, onde os raios solares são muito mais escassos, elas não precisavam mais da pigmentação, uma proteção natural contra possíveis queimaduras e doenças como o câncer de pele.
Em zonas com pouco Sol, ter cor da pele mais clara permitia uma melhor absorção da luz ultravioleta, que é vital para a obtenção de vitamina D.
Isso explica por que, na própria Europa, as diferenças na cor da pele começaram a ocorrer. As peles mais claras tornaram-se mais frequentes no norte, enquanto no sul a população apresentava tons mais variados.
Em suma, a cor da pele desempenhou um papel fundamental na época em que essas gerações poderiam se adaptar ao meio ambiente de forma natural.
Via: Márcia Molina - Grupo de estudos, ciências e afins: https://www.facebook.com/groups/320662222359793/?ref=share
Indo de acordo plenamente com oq diz Cheick Diop na década de 80 sobre a origem dos brancos no mundo
https://www.facebook.com/vozesdefulo/videos/1923424771224447/